Tenho recebido o estigma de "Salvadora da Pátria". Muito embora tente ser Joana D`Arc desse século vivente. Tentando dirimir paradoxos ,"marchando" na frente de um exército tão desmotivado quanto eu : Temos "sobrevivido"! Com a boa vontade da sorte.
Não acho graça ter sonhos impossíveis, e não perseguí-los: Eles veem e faço acontecer... Na medida do possível; tento torná-los concretos. Não são miasmas de meus pensamentos.
Também não é divertido viver no mundo, se você não deixar pegadas fortes no chão que você caminhou. Nem é de grande valia você passar pela vida despercebido também ( ter só uma meia dúzia de expectadores, aplaudindo seus feitos e vitórias) . Tenho então procurado seguir isso à risca: DEIXAR PEGADAS NA AREIA da vida. Dando o melhor de mim e fazendo-me notar no mundo, apesar das adversidades que tenho enfrentado. Embora tenha seguido meus sonhos, acreditando em Deus, na vitória das batalhas, e no meu "exército", tenho me sentido "mártir" da minha história: A Joana deixou de ser D`Arc e virou " IN THE DARK", do seu "EU" interior.
Tateando no escuro, seguindo sem saber pra onde ir e como chegar. Com prenúncio de "fogueira" no ar: Queimando incertezas, nas "labaredas" da minha coragem.
A "fogueira das vaidades"? Já foram superadas! Desde a vitória da minha última "Cruzada". Ganhei "Brevê!" rs...Voei alto mas, com segurança. Embora com pouca experiência de voo, bem amparada, me saí bem e cheguei longe ...
Pra que ter medo, se voando alto e com absoluta segurança no que se faz, vou mais rápido e fico mais perto de onde quero chegar? Não tenho medo de altura, nem de desafios!
A Joana Guerreira que mora em mim, precisa da escuridão da noite, pra agir. Trabalha melhor, sente melhor, reflete melhor : "Velando" o sono dos justos, dos inocentes . No encalço e capturando os "merecedores de castigo", fugitivo de suas culpas.
A Justiça é de Deus, não dos homens! Somos apenas "guardiões da balança" da justiça, do equilíbrio Yin e Yang da natureza humana. Que anda desregrada e merecendo ajustes constantes. Há mais vontade de errar no mundo do que vontade de acertar. Então, preciso seguir em "Cruzada pela Justiça humana" , constantemente.
A "armadura" : é a inteligência, a "lança" : é a agilidade de pensamentos e idéias, e o meio de locomoção no campo de batalha - é a estratégia de luta : Quando atacar e quando se defender. Às vezes, é necessário "recuar" na luta , pra se ganhar a guerra. Perde-se a luta, a batalha, mas não a guerra.
O bom estrategista recua, deixando o inimigo avançar, dando aparente impressão que conquistou a vitória de forma fácil. Esse é o fim de todo guerreiro "despreparado": Pensar que venceu no início da batalha, porque o inimigo recuou.
Quem menospreza o adversário, não olhando onde pisa , acaba caindo na armadilha feita pro seu próprio opositor.
O bom da inteligência humana é que ela não pode ser mensurada e nem possui previsibilidade. Isso que faz vencedores e vencidos. Esse é requisito do equilíbrio da vida ...
Não tenho pretensão de vencer todas as batalhas, de tripudiar sobre meus adversários. Mas "queimo na fogueira" da minha cobrança pessoal, todos os dias. A "espada" está sempre em pêndulo, sob minha cabeça e tenho absoluta certeza de gostar de viver assim : Me desafiando e desafiando o mundo ...
Nesse estágio da minha vida, qualquer desafio vencido por mim, é gratificante: Não preciso provar mais nada! Só colher os "louros" das vitórias .
"As vozes conselheiras" da minha razão, tem me inspirado com exatidão. O caminho, apesar de árduo,tortuoso, com altos e baixos, tem sido de experiências gratificantes . Reverencio à luta : Ela me corteja! Tenta me seduzir a abandonar o embate ; mas eu não a decepciono! Brigamos de forma ferrenha : Eu com a minha coragem, ela com o desânimo, como "arma" voltada pra mim.
Estou em fase de redenção. Houve "plantio"; a "colheita" será no tempo certo...
Não acredito no agora, acredito no futuro ; naquilo que permanece sem definição. Os desafios delicados e complexos, me perfazem . Procuro reconhecer as limitações do adversário, mas sem tripudiá-lo...
Não existem lutas sem oponentes. Nem existem adversários invencíveis. O que existe é falta de sutileza e de inteligência do pseudo guerreiro(a), em não conhecer suas limitações . Zombar do adversário e de suas fraquezas, como se você fosse o único dono da verdade é erro primário, perigoso!
Toda Guerreira, como eu, vive de desafios: O fácil não nos interessa, não nos instiga, não nos atrai. Os covardes também não.
Sou Joana "in the dark": Algoz na minha "Inquisição, dos fracos de alma, caráter e coração". Eles pagarão por suas faltas.
O bom estrategista recua, deixando o inimigo avançar, dando aparente impressão que conquistou a vitória de forma fácil. Esse é o fim de todo guerreiro "despreparado": Pensar que venceu no início da batalha, porque o inimigo recuou.
Quem menospreza o adversário, não olhando onde pisa , acaba caindo na armadilha feita pro seu próprio opositor.
O bom da inteligência humana é que ela não pode ser mensurada e nem possui previsibilidade. Isso que faz vencedores e vencidos. Esse é requisito do equilíbrio da vida ...
Não tenho pretensão de vencer todas as batalhas, de tripudiar sobre meus adversários. Mas "queimo na fogueira" da minha cobrança pessoal, todos os dias. A "espada" está sempre em pêndulo, sob minha cabeça e tenho absoluta certeza de gostar de viver assim : Me desafiando e desafiando o mundo ...
Nesse estágio da minha vida, qualquer desafio vencido por mim, é gratificante: Não preciso provar mais nada! Só colher os "louros" das vitórias .
"As vozes conselheiras" da minha razão, tem me inspirado com exatidão. O caminho, apesar de árduo,tortuoso, com altos e baixos, tem sido de experiências gratificantes . Reverencio à luta : Ela me corteja! Tenta me seduzir a abandonar o embate ; mas eu não a decepciono! Brigamos de forma ferrenha : Eu com a minha coragem, ela com o desânimo, como "arma" voltada pra mim.
Estou em fase de redenção. Houve "plantio"; a "colheita" será no tempo certo...
Não acredito no agora, acredito no futuro ; naquilo que permanece sem definição. Os desafios delicados e complexos, me perfazem . Procuro reconhecer as limitações do adversário, mas sem tripudiá-lo...
Não existem lutas sem oponentes. Nem existem adversários invencíveis. O que existe é falta de sutileza e de inteligência do pseudo guerreiro(a), em não conhecer suas limitações . Zombar do adversário e de suas fraquezas, como se você fosse o único dono da verdade é erro primário, perigoso!
Toda Guerreira, como eu, vive de desafios: O fácil não nos interessa, não nos instiga, não nos atrai. Os covardes também não.
Sou Joana "in the dark": Algoz na minha "Inquisição, dos fracos de alma, caráter e coração". Eles pagarão por suas faltas.
