" A pessoa em que me tornei, a sensação única de ser eu mesma, o sentir-me um ser que se reconhece numa estrada feita de ontem, um Ser de força, coragem, medo, esperança, feita de hoje, um projeto realizável no amanhã. Tudo isso é uma função da mente, tudo isso é produzido por uma entidade que mora em mim, tão real quanto meu coração que bate, minha memória que recorda, minha inteligência que descobre. [...] o self me dando uma sensação de presença é a ipseidade: uma sensação de eterna continuidade...Quando penso o que sou, quem sou, como sou e para que sou, percebo o conceito de ipseidade." [...]
19 de novembro de 2008
Ipseidade: O mergulho na alma.
6 de novembro de 2008
QUANDO RASGUEI MEU CORAÇÃO...
Sinto falta de você. Mas o que sinto falta é de tudo o que é seu:e que me falta.Sinto falta de minhas faltas que em você não faltam.Sinto falta do que eu gostaria de ser e que você já é! Estranho jeito de carecer, de padecer de amor...
Hoje,neste ímpeto de honestidade que me faz dizer,eu descobri minhas carências inconfessáveis, que insisto em manter veladas. Acessei o baú de minhas razões inconscientes! e descobri um motivo para não continuar mentindo. Hoje eu quero lhe confessar o meu não - amor! Mesmo que pareça ser. Eu não tenho o direito de adentrar o seu território; com o objetivo de lhe roubar a escritura da alma. Amor só vale a pena se for pra ampliar o que já se tem.Você era melhor antes de mim, e só agora pude ver...
Nessa vida de fachadas tão atraentes e fascinantes;nestes tempos de retirados e retirantes, sequestrados e sequestradores, corremos o risco de não saber exatamente quem somos! Mas o tempo de você saber já chegou. Não quero mais conviver com o meu lado obscuro, e por isso, ouso direcionar meus braços na sua direção (na dose de honestidade que hoje me cabe). Hoje quero lhe confessar meu egoísmo sentimental.Quem sabe assim eu possa ainda, por um instante, amar você de verdade.
Sinto falta de você. Mas o que sinto falta é de tudo o que é seu:e que me falta.Sinto falta de minhas faltas que em você não faltam.Sinto falta do que eu gostaria de ser e que você já é! Estranho jeito de carecer, de padecer de amor...
Hoje,neste ímpeto de honestidade que me faz dizer,eu descobri minhas carências inconfessáveis, que insisto em manter veladas. Acessei o baú de minhas razões inconscientes! e descobri um motivo para não continuar mentindo. Hoje eu quero lhe confessar o meu não - amor! Mesmo que pareça ser. Eu não tenho o direito de adentrar o seu território; com o objetivo de lhe roubar a escritura da alma. Amor só vale a pena se for pra ampliar o que já se tem.Você era melhor antes de mim, e só agora pude ver...
Nessa vida de fachadas tão atraentes e fascinantes;nestes tempos de retirados e retirantes, sequestrados e sequestradores, corremos o risco de não saber exatamente quem somos! Mas o tempo de você saber já chegou. Não quero mais conviver com o meu lado obscuro, e por isso, ouso direcionar meus braços na sua direção (na dose de honestidade que hoje me cabe). Hoje quero lhe confessar meu egoísmo sentimental.Quem sabe assim eu possa ainda, por um instante, amar você de verdade.
3 de novembro de 2008
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